Muito boa a sugestão de seguir pelo caminho - para mim - menos usual. Sendo assim, eu vou admitindo a importância de não identificar no personagem Henry Chinaski o reflexo do seu autor, bem como de não me identificar com o universo de figuras um tanto desajustadas, alijadas do grupo dos normais. Fico interessado pela possibilidade de fruir mais da obra se não levasse em conta as referências (auto)biográficas.
Mas a tentativa - puta que pariu - não durou mais que um prefácio. Quando chego no final dele o tradutor me deixa com uma citação do livro: "Que tempos penosos foram aqueles anos - ter o desejo e a necessidade de viver, mas não a habilidade" - o que me leva direto pr'uma anotação que fiz tem uns dois anos e meio...
Aí, fudeu!
3 comentários:
transformando uns...
encorajando outros...
só posso dizer...
FUDEU MESMO! :D
É impressão minha ou tua letra parece com a de Ju?
Para Leo: Você tava num dia (ou numa vida?) Mário de Sá-Carneiro, quando escreveu isso.
Para Saulo: É que somos todos arquitetos...
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